Eu nunca fui menina de fazer grandes noitadas, simplesmente não é a minha onda. Não gosto de discotecas e afins. Primeiro, porque sou alérgica ao fumo do tabaco e cá na Madeira praticamente nenhum estabelecimento nocturno obedece à lei do tabaco, segundo, não gosto da confusão, prefiro lugares mais calmos.
No passado fim-de-semana fui à festa de S. Vicente, um arraial que me atraiu pelo simples facto de que os Deolinda iriam actuar. Arraiais também não são a minha onda, apenas vou a um que é aquele que eu obrigatoriamente tenho que ir porque faz parte do meu trabalho.
E se há coisa que me choca nestas ocasiões, é a quantidade absolutamente ridícula de miúdos torpes, que parecem não ter mais do que 15 anos, a andar nestas noitadas com álcool e tabaco à mistura e à vontade, como se fossem gente grande quando não são mais do que palmo e meio de gente.
Atenção que eu não sou uma cota desprovida de senso comum, tenho 27 anos, uma jovem ainda na flor da idade. Mas se aqueles fedelhos fossem meus filhos, eu largava-lhes um valente enxerto de porrada e só voltavam a ver o luar de uma noitada quando deixassem de cheirar a leite.
No passado fim-de-semana fui à festa de S. Vicente, um arraial que me atraiu pelo simples facto de que os Deolinda iriam actuar. Arraiais também não são a minha onda, apenas vou a um que é aquele que eu obrigatoriamente tenho que ir porque faz parte do meu trabalho.
E se há coisa que me choca nestas ocasiões, é a quantidade absolutamente ridícula de miúdos torpes, que parecem não ter mais do que 15 anos, a andar nestas noitadas com álcool e tabaco à mistura e à vontade, como se fossem gente grande quando não são mais do que palmo e meio de gente.
Atenção que eu não sou uma cota desprovida de senso comum, tenho 27 anos, uma jovem ainda na flor da idade. Mas se aqueles fedelhos fossem meus filhos, eu largava-lhes um valente enxerto de porrada e só voltavam a ver o luar de uma noitada quando deixassem de cheirar a leite.
O dito arraial