Como sabem alguns de vós, leitores mais habituais e os mais espectaculares do mundo, eu fiz um piercing em Junho do ano passado. Mesmo antes de fazer 27 anos, portanto, foi mesmo antes de ter ganho juízo.
Eu que tanto queria ter um piercing na cartilagem, lá decidi que eu quero, posso e mando e então lá fui furar a orelha com a agulha mais fina que tinham na loja.
Adorava aquele piercing, pá, mas não fui correspondida neste amor, porque a minha orelha DETESTOU-O DE MORTE !
Durante 6 meses aquilo doeu-me, infectou constantemente, nunca me deu um dia de descanso. Para não falar das pancadas, santa ingrácia, aquilo era um íman de pancada. Tudo ia bater à minha orelha direita, era uma coisa ridícula !
A minha orelha moía-me o juízo o dia todo, latejava, contorcia-se e gritava contra aquele pedaço de metal atravessado na orelha.
Por isso, eu tive que tomar a decisão. Eu e o piercing separamo-nos.
Foi ao voltar a sentir a orelha a latejar de calor e de dor que percebi que já ia voltar a haver mais uma infecção daquelas jeitosas; para além de ter levado com uma valente cacetada do Matildo direitinha na orelha pela milionésima vez; foi aí que percebi que eu e o piercing não éramos compatíveis.
A culpa foi minha, nem deveria ter dado esperanças. Eu deveria saber melhor do que ninguém que obviamente eu iria reagir ao desgraçado do piercing, eu que sofro de eczema com tudo e mais alguma coisa, afinal, até com fita-cola na pele reajo !!!
É melhor nem sequer pensar em tatuagens, senão aquilo ainda me corrói a pele toda até chegar ao osso...
Eu que tanto queria ter um piercing na cartilagem, lá decidi que eu quero, posso e mando e então lá fui furar a orelha com a agulha mais fina que tinham na loja.
Adorava aquele piercing, pá, mas não fui correspondida neste amor, porque a minha orelha DETESTOU-O DE MORTE !
Durante 6 meses aquilo doeu-me, infectou constantemente, nunca me deu um dia de descanso. Para não falar das pancadas, santa ingrácia, aquilo era um íman de pancada. Tudo ia bater à minha orelha direita, era uma coisa ridícula !
A minha orelha moía-me o juízo o dia todo, latejava, contorcia-se e gritava contra aquele pedaço de metal atravessado na orelha.
Por isso, eu tive que tomar a decisão. Eu e o piercing separamo-nos.
Foi ao voltar a sentir a orelha a latejar de calor e de dor que percebi que já ia voltar a haver mais uma infecção daquelas jeitosas; para além de ter levado com uma valente cacetada do Matildo direitinha na orelha pela milionésima vez; foi aí que percebi que eu e o piercing não éramos compatíveis.
A culpa foi minha, nem deveria ter dado esperanças. Eu deveria saber melhor do que ninguém que obviamente eu iria reagir ao desgraçado do piercing, eu que sofro de eczema com tudo e mais alguma coisa, afinal, até com fita-cola na pele reajo !!!
É melhor nem sequer pensar em tatuagens, senão aquilo ainda me corrói a pele toda até chegar ao osso...