terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Matilde não é tarraça

Chegou aquela altura do ano em que tenho álcool à frente quase todos os dias e tenho que bebê-lo porque senão é uma grande falta de educação e basicamente nem me dão hipótese de recusar.
Na zona onde trabalho TODA a gente tem os seus licores e a sua bendita poncha, carregadíssimas de aguardente ou álcool e que insistem em provar que "tá boazinha, tá suave e fica bem com uma broazinha".

E sabem de uma coisa ? Aqui a Matilde não aguenta com álcool.
É verdade...sou uma fracalhota do caraças, vai-me tudo para a cabeça e para as pernas e ando por aí meia zonza e com as pernas bambas só com 3 golitos piquininhos do que quer que seja que me dão.
É tiro e queda.

E hoje começaram oficialmente os beberetes em horário de trabalho.
Já me sinto zonza comó raio e nem me levanto do raio da cadeira não vá as minhas pernas falharem o passo.


Só com meia ponchinha destas é suficiente para eu bater com os cornos na parede (história verídica).

Chamem-me de mariquinhas à vontade...

2 comentários:

  1. mulher, eu com um copo de vinho meio cheio fico podre de bêbeda. sou uma fraquita, até dói!

    não estás sozinha!! :P

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Diz-me aí uma bilhardice.